Introdução (com a supervisão de René Descartes e Immanuel Kant)

Publicada por Higuita | Etiquetas: | Posted On terça-feira, 7 de julho de 2009 at 01:20

A vida é como um peido. Quando nasce, direcciona todas as atenções para si, alastra-se pelo espaço finito lhe confinado pelos condicionalismos incontornáveis de uma existência aquém da perfeição, pautada por numa forma sucessiva e não simultânea do entendimento humano, o tempo inexorável, e, por fim, dissipa-se até que não mais possa afectar a sensibilidade e se esvaia de todo o domínio do fenómeno.




No âmago dessa mesma vida, pautada por uma parafernália incomensurável de ególastras amorais, surgem umas almas iluminadas, que esperemos multipliquem, resolutas na partilha do seu parecer com todos quantos forem capazes de transcorrer estes escritos pelo intrincado processo de análise e síntese inteligíveis.
Mas, tomando o desvelo da sátira social, e sempre que nos aprouver (pelo menos à minha pessoa, as restantes que se regulem pelas suas idiossincrasias) iremos disponibilizar uma versão corrente dos textos, tornando-os acessíveis ao mais leigo dos gebos.




Assim, aqui fica:
“A vida é como um peido. Quando é parida, faz uma barulheira dos ciganos e arrelia toda a gente. Depois, começa a espalhar-se por todo o lado como se fosse peçonha. E, no fim, vai para a puta que a pariu.
Há uns labregos, que pensam que são mais que os outros, que vão escrever textos neste blogue.
Mas, só para não serem gozados, vão escrever também os textos de uma forma mais fácil de ler, para toda a gente ssentender.”



"Um político divide os seres humanos em dois grupos: os intrumentos e os inimigos." by Friedrich Nietzsche

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