OMG!!! (+100)

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On quarta-feira, 16 de setembro de 2009 at 17:04


Desde já e antecipando a visualização do conteúdo videográfico procedente, informo, antes, inteiro, antes, alerto o caro leitor para os eventuais (quase certos) efeitos colaterais, a nível orgânico/hormonal que poderão advir do vislumbramento do mesmo, assim obtendo a permissividade conveniente para proceder a um lavagem manual, com recurso a água no estado líquido, algo semelhante a Pôncio Pilatos.
Assim, e se o insígne leitor, que assim depreendo que seja, pelo simples facto de se dignar a contemplar assiduamente este blog de referência e de contornos históricos inolvidáveis, optar, em toda a sua integridade do livre-arbítrio e na plena posse dos mecanismos biológicos subjacentes a uma tomada de decisão livre, ponderada e imparcial, por prosseguir na visualização do vídeo que se segue, e ainda que não se tenha dado ao obro (lamentavelmente) de ler esta introdução profusamente rica numa miríade de léxicos da mais diversa índole, quiçá até pouco elegantes e antagónicos na contextualização espácio-temporal que os firma, deterá a íntegra responsabilidade por esta mesma acção temerária, não podendo alegar não ter sido advertido para tal.

Ainda antes de vos ceder esta pérola que, por mero acontecimento arbitrário, me veio interpelar aquando de uma minha pesquisa, um tanto ou quanto ou se calhar até um bocadinho menos obscena, para não dizer psicótica ou, ainda, mórbida, pelo famigerado canal fomentado para o efeito, YouTube, admoesto, com base em argumentos bons, tendo por base desta classificação isenta a lógica informal, a reiteração da não visualiação do mesmo:
- Vaticino, com base nas minha capacidades ímpares de profecia, que será a maior causa, desde o comunismo estalinista, de assassínios em larga escala de seres humanos providos de órgãos sexuais que, insolitamente, flutuaram entre o pénis circundiado e a vagina submetida a laqueação de trompas de falópio;
- Digo eu, que já tive o asco infortuito de assistir a obras mais que cimentadas no panorama da devassidão virtual, como foram 2 Girls 1 Cup ou BME Pain Olympics, obras essas que repudio com todas as energias do meu ente existencial, que a produção procedente é, de longe, a mais lúgubre, soturna, mórbida e outra coisa qualquer que não me chega agora à memória que já vi;
- O meu avô, personalidade excelsa no prisma das relações interpessoais entre um homem e a sua picareta, e que, inclusivamente, foi destacado, como muitos ouros infelizes, para a guerra colonial, tendo siso espectador e interveniente num massacre que foi causa de algumas das mais tormentosas paisagens de negros definhados, após a visualização da obra contida nesta publicação blogosférica, padeceu de úlcera no estômago, paralisia do prepúcio, cataratas em fase terminal, cancro do cérebro e severas complicações ao nível da hipófise, conduzindo a um abaixamento drástico e avultado dos níveis de testosterona.

Assim, e estando o caro leitor cônscio de todo estes demais conselhos, sendo que apenas se se tratar de um mentecapto sem escrúpulos, ainda fará da decisão de ver o vídeo que se segue uma aporia, quando não deveria passar de uma utopia pacóvia.

Votos de um bom espectáculo!


Finalmente!

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On domingo, 6 de setembro de 2009 at 00:01

Finalmente, as minhas preces são atendidas, e a Playboy digna-se a fazer uma sessão fotográfica minimamente congruente com os parâmetros determinados para uma pulicação de tal cariz.





Se bem que foi preciso que viesse uma "mestra" nestas andanças. Mas, sempre é melhor que nada.



Ah e para melhorar ainda mais a situação, Liliana Queirós assumiu o cargo de directora da revista. Futuro risonho, portanto...hehe

Aqui fica o resultado do meu orgulho crítico:



http://tomatespodres.blogspot.com/2009/09/fotos-de-liliana-queiroz-na-playboy.html

Agora vem cá dizer-me o que tem isto de mal, ó Salazar! Idiota, pá...

Parabéns, Freddie!

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On sábado, 5 de setembro de 2009 at 00:00

Farrokh Bommi Bulsara, mais conhecido como Freddie Mercury, falecido vocalista da mítica banda de rock britânica dos anos 70 e 80, Queen, e considerado, tanto pelos críticos como por diversas votações populares, o melhor cantor de todos os tempos, nascia há exactamente 63 anos, na cidade de Stone Town, na ilha Zanzibar, à época colónia britânica, hoje pertencente à Tanzânia, na África Oriental.

Assim, e tendo-se tornado numa das maiores celebridades artísticas da história da humanidade, precursor de toda uma ideologia extravagante, ao longo de duas décadas, com um impacto a nível social de uma abrangência extraordinária e, possivelmente, superior, até, ao de “monstros” dos grandes palcos como eram John Lennon e Elvis Presley, urge-me, como fã, prestar um tributo, ainda que singelo e brejeiro, a este senhor inolvidável.

Depois de ter recebido a educação média na St. Peter Boarding School, e devido a uma revolução iniciada em Zanzibar, Mercury mudou-se com a família para a Inglaterra, em 1964. Aí, veio a bacharelar-se em Design Gráfico e Artístico, na Ealing Art College, o que lhe conferiu habilitações para, mais tarde, projectar o símbolo dos Queen, a par de várias das capas dos discos editados pela banda.

Na faculdade, conheceu o baixista Tim Staffell. Tim tinha uma banda chamada Smile, da qual faziam parte Brian May como guitarrista e Roger Taylor como baterista, e levou Freddie para participar nos ensaios.
Em abril de 1970, Tim deixa o grupo e Freddie substitui-o como vocalista da banda, que passa a denominar-se Queen. Freddie decide mudar o seu nome para Mercury.

No visual de Freddie, há uma mudança peculiar: se, na era Glam, dos anos 70, o cabelo comprido, eyliner preto, unhas pintadas , os maillotes de bailado e sapato de tacão alto eram moda, estes iriam dar lugar a uma postura mais viril: cabedal preto, chapéu de polícia, cabelo curto e, meses mais tarde, bigode, na década de 1980.

Apesar de ser marcadamente um vocalista de uma banda de rock moderna, com tendências para heavy metal, Freddie viria a manifestar a sua versatilidade vocal e uma postura mais sóbria que o habitual, ao fazer um dueto com Montserrat Caballé, a cantora lírica mais famosa da actualidade e, segundo a opinião de muitos, superando-a, no álbum Barcelona.


Freddie Mercury, explorou, igualmente, uma carreira a solo, através dos álbuns Mr. Bad Guy (1984), The Great Pretender (1987), Barcelona (1988 - com Monserrat Caballé) e The Freddie Mercury Album (1992).

Mas, todo o mediatismo, sucesso espontâneo e genialidade artística deste ídolo musical não passariam incólumes. Paralelamente, Freddie viria a envolver-se no indolente mundo promíscuo e das drogas dos anos 80, atitude que lhe viria a custar a vida, no fatídico dia de 24 de Novembro de 1991, aos 45 anos de idade, por ter contraído o vírus da SIDA.

Apesar de lhe poder ser imputada uma certa devassidão, no último aspecto supracitado, é inegável o seu estatuto histórico, como figura cultural, de carácter incontornável, distinto pela sua irreverência, intempestividade, energia, vigor, força, excentricidade, carisma inefável e improvisos vocais em pleno palco, contagiando profusamente os ouvintes diletantes.
Sem querer alongar-me em demasia e levar em prejuízo o meu modesto, mas sincero, tributo a este senhor dos palcos, na tentativa malograda de querer verbalizar em panegírico esta entidade excelsa, ponho termo a este texto, remetendo-vos para alguns dos melhores singles da banda encabeçada pelo mesmo, os Queen, e da sua própria autoria.














































































































































































Parabéns, Freddie!



armyofufs

10 Passos para uma Vitória Garantida do Partido Comunista Português nas Eleições Legislativas

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On quinta-feira, 3 de setembro de 2009 at 17:33

Com a proximidade das Eleições Legislativas do corrente ano civil (sim, as rúbricas de comédia...perdão...os debates já começaram) urge elaborar um escrito com destaque para um acontecimento de periodicidade equivalente ao Campeonato Mundial de Futebol.

Então, e sendo eu simpatizante das políticas de esquerda, optei por cogitar numa forma plausível de reverter as tendências verificadas ao longo de 35 anos de democracia, sob a forma de aternância entre dois partidos políticos, PS e PSD, a favor do PCP, importante opositor ao fascismo salazarista, quando do Estado Novo.


Deixo-vos, assim, os 10 passos para uma vitória garantida do Partido Comunista Português nas Eleições Legislativas.

- Convencer o director da revista Playboy a fazer uma sessão fotográfica com Odete Santos, para a próxima edição da mesma.

- Investir todo o dinheiro da campanha na compra de revistas FHM, além da feitura de um contrato com os responsáveis pela mesma, por forma que estes distribuam gratuitamente a edição de Dezembro da revista, com o respectivo calendário.

- Aguardar que a nova edição da Playboy seja publicada, com o consequente fracasso e falência da mesma.

- Obter os votos de toda a redacção e familiares dos redactores da revista FHM e Maxmen, por ter prestado um auxílio preponderante no combate à concorrência, assim como de revistas masculinas de menor relevo.

- Excluir Odete Santos dos quadros do partido, lançando a mesma o boato de que tinham utilizado a sua imagem para promover a campanha, através de uma publicação pouco própria.

- Levar Sócrates a acreditar na patranha, infiltrando Odete Santos no PS e, através da mesma, obter informações cruciais acerca do método que irá ser utilizado pelo PM para manipular os resultados eleitorais.

- Sabotar o plano de José Sócrates e usá-lo em seu favor.

- Expor o apoio incondicional à FHM, com os respectivos “donativos” à mesma e contributo para a oferta de calendários, em período natalício, obtendo a confiança por parte da facção masculina nacional, sem excepções, ao passo de uma promessa de erradicar qualquer cópia da edição da FHM de Agosto, que contou com Maya na capa.

- Fazer a assinatura da Audácia, para todos os membros do Partido, recorrendo ao excedente monetário da campanha eleitoral, por forma a conseguir o apoio dos missionários combonianos e, consequentemente da Igreja Católica, levando padres a apelarem ao voto no PCP, em todas as paróquias do país.

10º - Comer um pastel de Belém no Martinho da Arcada, contribuindo não só para a preservação do património cultural (café frequentado por Fernando Pessoa e que se vê ameaçado pela poluição sonora que se denota no seu frontispício, como efeito da circulação exacerbada de veículos motorizados) como também para uma mostra pública de proximidade à generalidade da população, ao ingerir um bolo tradicional da gastronomia lisboeta.



armyofufs


P.S.: O voto é não só um direito cívico, mas também um dever. Portanto, quem tiver idade para tal, é favor dirigir-se às urnas mais próximas do local de residência no vindouro dia 27 de Setembro, para livrar Portugal do fantasma mentecapto da abstenção.

Querem abstenção? Abstenham-se de fumar charros que nem comboios e beber shots de penalty, meus lerdas!

Um olhar sobre...A Crítica da Razão Prática (1ª Parte)

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On terça-feira, 18 de agosto de 2009 at 00:05


Entre a Crítica da Razão Pura (1781) e a Crítica do Juízo (1790), a Crítica da Razão Prática constitui, em termos gerais, uma resposta à interrogação moral «que devo fazer?». Ocupa-se, portanto, da razão na sua aplicação prática, enquanto determinação da vontade de agir, e estabelece a seguinte lei fundamental: «Age de tal modo que a máxima da tua vontade possa valer sempre ao mesmo tempo como princípio da uma legislação universal».

"Heróis da Paz": Kant esculpido na Estátua equestre

É este o texto de contracapa da obra Crítica da Razão Prática do magnânimo Immanuel Kant, considerado o último grande filósofo dos princípios da era moderna e um dos mais influentes da história da filosofia, da nona edição da tradução de Artur Morão para a Edições 70. Poderia interromper aqui o meu artigo e deixar a leitura da obra à consideração de cada um, assim como a sua interpretação pessoal, nunca unânime. Mas, então, pregariam a minha fama de copista, algo que não pretendo de todo. Assim, dei-me ao obro de reler o prefácio e introdução a esta obra de cariz intemporal, complementando com breves trechos do desenvolvimento e conclusão da mesma.

Seguem-se, então, os aspectos gerais, quiçá algo superficiais quando comparados com a profusa crítica na sua íntegra, deste escrito com génese num dos mais excelsos intelectos com o qual tive a honra de me deparar, Immanuel Kant.

Com o intuito primeiro de demonstrar a existência de uma Razão pura prática (A 3, 4), o autor emprega-se na crítica de toda a faculdade prática da razão pura. Daí, o texto não se intitular Crítica da Razão Pura Prática, como, à partida, poderia parecer, visto que, uma vez almejando pelo objectivo citado, já não é necessário criticar a própria faculdade pura a fim de ver se a razão não se ultrapassa.
Pois, se ela, como razão pura, é realmente prática, prova assim a sua realidade (…) e é vão todo o sofismar contra a possibilidade de ela ser prática.
Se na crítica da razão especulativa, no que concernia à sua dialéctica, surgiam as antinomias, entre as quais a da liberdade, na qual caía quando, na série causal, queria pensar o incondicionado (liberto das leis naturais que pré-estabelecem uma cadeia causal), a da imortalidade, e a da existência de Deus, como sendo indeterminadas pela razão no seu uso especulativo, exactamente por ultrapassarem os limites de uma experiência possível, único campo possível de aplicação da razão especulativa, sem correr o risco de errar, mergulhando assim num abismo de cepticismo em virtude da pretensa impossibilidade daquilo que ela deve pelo menos admitir como pensável (A 3, 4).

Mas, o conceito da liberdade, na medida em que a sua realidade objectiva é demonstrada por uma lei apodíctica da razão prática, é pedra angular de todo o edifício de um sistema da razão pura e todos os outros conceitos (Deus e imortalidade) que, simples ideias, conectam-se com ele e adquirem realidade objectiva. A sua possibilidade é provada pelo facto da liberdade ser efectiva mediante a lei moral. De facto, a liberdade é a condição da lei moral. Já Deus e a imortalidade são condições do objecto necessário de uma vontade determinada por esta lei (o soberano Bem).

Assim, e tendo em conta a divisão kantiana dos graus de crença operada na Crítica da Razão Pura (opinião, fé e ciência), no seu uso prático, a razão eleva os conceitos a priori (que não dependem da experiência) supracitados de mera crença firmada na possibilidade dos mesmos, para uma “quase-ciência”, subjectiva e objectivamente suficiente, por aquisição da sua realidade objectiva, por intermédio da lei moral. Na verdade, a possibilidade, que antes era apenas problema, se torna aqui asserção (A 6, 7, 8), combinando-se com elementos do uso teórico.

Contudo, mediante uma análise completa desta razão, não se visa uma determinação teorética das categorias (vide conceitos puros do entendimento in Crítica da Razão Pura) e nenhuma expansão do conhecimento até ao supra-sensível, algo a que já se opôs Kant na sua obra capital de epistemologia, destituindo a metafísica do seu estatuto de ciência, que se “fortalecera” desde a Antiguidade, através da Idade Média e atingindo o seu auge com o idealismo cartesiano. A razão prática limita-se a conferir realidade objectiva à liberdade, enquanto conceito prático, nunca teórico.
Na presente crítica, Kant chega a dividir o sujeito pensante em númeno (coisa em si), enquanto sujeito da liberdade, e em fenómeno, em vista da natureza, na sua própria consciência empírica.

De facto, a reunião da causalidade, como liberdade, com a causalidade enquanto mecanismo da natureza, estabelecendo-se a primeira pela lei moral e a segunda mediante a lei natural, num só e mesmo sujeito, o homem, é impossível, sem representar este, em relação à primeira, como ser em si mesmo, mas relativamente à segunda como fenómeno, aquele na consciência pura, este na consciência empírica. (nota de rodapé número 2).

Diz ainda Kant, na introdução, que substituir a necessidade subjectiva, isto é, o hábito, à necessidade objectiva, que unicamente tem lugar nos juízos a priori, significa recusar à razão o poder de julgar o objecto (…) de o conhecer assim como ao que ele é próprio; e (…) não dizer que se pode concluir disto para aquilo e que não é a universalidade do assentimento que prova a validade objectiva de um juízo (…), só a validade objectiva constitui o verdadeiro fundamento de um consenso universal necessário. A crítica à redução do conceito da causalidade a um hábito é, como o próprio afirma mais à frente, a oposição a David Hume.

Na introdução, “Da ideia de uma crítica da razão prática”, Kant opõe, novamente, a razão no seu uso especulativo, como ocupando-se exclusivamente dos objectos, da simples faculdade de conhecer, que com facilidade se transviava para lá dos seus limites, entre objectos inacessíveis ou até conceitos mutuamente contraditórios, à razão no seu uso prático, que se ocupa dos princípios determinantes da vontade, a qual é uma faculdade, ou de produzir objectos correspondentes às representações, ou de se determinar a si mesma à produção dos mesmos, isto é, de determinar a sua causalidade.

Como primeira questão preponderante, trata-se de saber se a razão se basta a si mesma para determinar a vontade ou se ela pode ser um princípio de determinação apenas enquanto empiricamente condicionada. Aqui intervém um conceito de causalidade, o de liberdade, que adquirirá realidade objectiva por convir à vontade humana e impedir a razão empiricamente condicionada de pretender fornecer exclusivamente o princípio de determinação da vontade. Assim, este uso da razão, prático, é imanente, por inerente ao sujeito, em oposição ao empiricamente condicionado, transcendente.

Primando Kant pela sistematicidade filosófica das suas meditações intermináveis em torno das mais variadas problemáticas de então, ordena, novamente (já o havia feito na Crítica da Razão Pura) a crítica em doutrina elementar e metodologia; na doutrina elementar, enquanto primeira parte, uma analítica, como regra de verdade, e uma dialéctica, como exposição e solução da aparência nos juízos da razão prática. Mas, invertendo a ordem seguida a nível da analítica na Crítica da razão pura especulativa, Kant começa pelos princípios para ir aos conceitos.

Aqui termina a primeira parte deste artigo que, devido à extensão do mesmo, decidi por publicar em dias diferentes, por forma a que se tornasse menos enfadonho.

armyofufs

Explicação preponderante

Publicada por Higuita | | Posted On segunda-feira, 17 de agosto de 2009 at 23:41

Sem querer acentuar um prólogo fantasioso da crónica que irei apresentar, devo, honestamente, referir que foi e é uma hipocrisia tremenda da nossa parte pela abstenção literária no que toca ao título do nosso blog, “Cristo Não Usava Cuecas”, uma lacuna em forma de explicação ao porquê da escolha perspicaz deste título. E uma vez que esta particularidade absurda, como se fosse mera imagem de marca inconsequente aos nossos textos, esta delineada como uma grandeza inerente ao sentido e filosofia do nosso blog, a falsificação absurda da vida realizada pela religião e pela incongruência implacável nos parâmetros excessivos de atribuir roupa interior à figura máxima do comunismo, Cristo, torna-se uma característica mais que relevante à essência do nosso espírito. Ora, tudo o que passe por excessos ou falsificações do que quer que seja é um tema e passatempo favorito da minha (nossa) pseudo-vida, devo ser puro e concreto, realizar uma espécie de um neologismo global ao sentido desta era blogosférica da qual o CNUC (Cristo Não Usava Cuecas) faz parte, complementado-o de forma única e estapafúrdia, como nunca é demais referir...


Idolatrações à parte, regindo a mente Humana a uns bons séculos atrás, um senhor de seu nome Jesus Cristo criou e dogmatizou um conjunto de ideais balanceadores de uma sociedade através do uso de milagres sobrenaturais e ocultos e uma barba à George Clooney. O que eu pergunto, pertinentemente, é o porquê, tentar desvendar a razão ilógica da atribuição de cuecas a um senhor que consegue transformar pedras em pão e ressuscitar-se depois de ter levado com uns pregos nas mãos para ir beber uns copos à casa do vizinho no dia de Páscoa, numa época longinqua e estacionária onde o uso de trapos em volta dos genitais era uma raridade chinesa e indiana, criando a elite desmazelada e hipócrita da sociedade europeia/asiática do grupo de pessoas que não gostam de andar com a salada a badalar. Será que a mensagem de Jesus Cristo, digna de umas boas 20 Floribellas, passa pelos paradigmas ocidentais superiores do uso de tecido a envolver o pênis? É uma espécie de paradoxo plausível à questão dos princípios que ele próprio implantou e categorizou de forma sobrenatural: se Jesus Cristo é aquele tipo de gajo que consegue transformar 10 árvores em 10 linda suecas depiladas, porque usar cuecas? E mais! Porque afirmar que o uso de cuecas seria abonatório numa sociedade onde as Doenças Sexualmente Transmissíveis não apareciam constantemente ao virar da esquina em forma de panfleto/BROCHura para nos enojar com imagens reais e alucinantes de um pénis pertencente a um senhor de 81 anos com gonorreia? Deixo a questão a pairar... Até porque sejamos concretos... Cuecas é para maricas! E jesus não era maricas! Certo Maria Madalena?



Carlos David aka Higuita

Topless? Quero nudismo! Foda-se…

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On terça-feira, 11 de agosto de 2009 at 16:02


Foi após ter lido o último escrito do mais recente retornado ao blogue Wrestling Notícias, A. O. Salazar, esse fascista do caralho, que se me incrementou a vontade de redigir algo em objecção à sua consideração final, vocacionada para a temática “Playboy portuguesa”. Num antagonismo de não conseguir ser objectivo na resposta ao quesito kantiano “O móbil desta minha vontade são as inclinações naturais ou a razão?”, se me afiguro no prelúdio de, ainda que infrutiferamente, canalizar toda a minha crítica para o plano racional. Mas, enfim, poderá uma crítica ser induzida por inclinações? Isso é causa de uma outra introspecção prolongada, para um outro post, numa outra conjuntura temporal que não esta.
Portanto, deixemo-nos de estender frivolamente esta introdução, sob a coacção inteligível, não estatuária, de trairmos a acepção deste mesmo termo. Prossigamos.

Em Abril transido, do ano corrente (lá estou eu com as minhas explicitações exacerbadas), presenciámos o advento nacional de uma publicação de renome, a nível internacional, no respeitante a revistas dirigidas a um público-alvo composto, maioritariamente, por seres humanos do sexo masculino, lésbicas, bissexuais, hermafroditas, travestis, transexuais e Santana Lopes (sim, foi ele quem decretou o término das transmissões pornográficas pós-horário nobre, no Canal Viver/Vivir, então na posição número 18 da TV Cabo) e de conteúdo restrito a maiores de idade, de acordo com a lei civil (judeus, chupem-me os tomates!). Ora, e sendo uma condição básica de marketing moderno, as novas exigências de procura mercantil são condição sine qua non para incitar os capitalistas a reformularem as suas incidências investidoras, por forma a colmatarem, o melhor possível, as lacunas de uma vontade maciça insatisfeita. Então, uma bifurcação se lhes interpola. Arriscar em algo de inovador, sujeito a repreendas várias, se não bem cogitado em todos os parâmetros ou adaptar um produto, dentro do mesmo género, com sucesso visível noutros quadrantes do globo, onde se faça sentir a ingerência humana. Por cá, e seguindo as belas das tradições que já vêm sendo legadas desde tempos imemoriais e, mesmo assim, segundo esses intelectuais reconhecidos, pregadores da benesse de sardinhas, reiterando a sua actualidade, um grupo de aristocratas aventurou-se na edificação, em terras do Quinto Império (Not!), desse colosso internacional da demagogia anatómica, a Playboy.
De mentes embebidas no sucesso descomunal de edições da FHM incidentes sobre Ana Malhoa ou Luciana Abreu, lançaram-se que nem cães a um osso e, retornando ao início do parágrafo transacto, publicaram a primeira edição da Playboy portuguesa (UH UH YEAH!...que excitação!). Recorrendo ao factor “suspense”, aguçaram a curiosidade plebeia, que só com estas merdas se deixa aguçar, mantendo no mais tácito sigilo a identidade da primeira “coelhinha”.

Momento “WTF???”: Um gajo, encaminhando-se para o quiosque mais próximo, afrouxa o passo, adquirindo, precedentemente, a informação animadora de que a “rameira” em questão era Mónica Sofia. Então, e bebendo do esclarecimento prematuro como de Powerade, alenta-se na demanda, arribando no destino em menos de nada. Abeira-se da revista e:
Penso que a denominação do momento anterior isenta-se de qualquer explicação depois de observada a imagem acima.
Desde então, e mês após mês, sendo que visito, no final de cada um deles, blogues que se dignam a publicitar gratuitamente a publicação correspondente, com mostragem das fotografias expostas na revista, anteriormente sujeitas à filtragem baseada em critérios que desconheço, mas que me parecem incongruentes, e ao melhoramento do Photoshop, deu-se uma subversão oratória, ora apologizando a mesma, ora através de críticas contundentes, com a intenção última de rebaixar infundadamente.
Eu, mero aspirante a crítico íntegro, tomo o partido dos poucos que, racionalizando a questão, se opõe convictamente ao tratamento aportuguesado da publicação.
Então, aqui seguem os meus raciocínios convertidos a linguagem corrente, e, como tal, passíveis de refutação e/ou reformulação posterior, no prejuízo das circunstâncias momentâneas, que me levam a preferir um vocábulo a outro e, eventualmente, esquecer-me de um ou outro pormenor relevante.

1º Conflito: Foram muitos os que clamaram pela nacionalização da revista Playboy, sedentos de nudismo. Posto isto, terão legitimidade para criticar a mesma, se não lhes satisfizer as exigências estéticas, por sinal, subjectivas, ou, por outro lado, não poderão mais que ser uns acríticos passivos, resignando-se da precipitação?

Em primeira instância, declaro o meu criticismo. Sim, foda-se, viva Kant! E, aplicando-o ao contexto presente, opino que todo e qualquer cliente é detentor do direito de criticar o mais ínfimo pormenor do que quer que lhe seja servido, no diversificado mercado actual. Como comentei no WN, “Imagina a seguinte situação. Eu ia a um restaurante minimamente decente para almoçar, pedia uma sopa e serviam-me uma sopa com insectos ou cabelos a flutuar à superfície. Pelo facto de ter pedido uma sopa, tenho que tolerar acriticamente o facto de me enojar pelos "adereços" que apresenta? Não me parece.” e “Em primeiro lugar, na minha opinião, o cliente (neste caso, os portugueses) tem todo o direito de tecer críticas, logo que minimamente fundamentadas e, preferencialmente, construtivas. Não só pode trazer melhores resultados à publicação em questão, como fomenta o carácter crítico moderado e o uso da razão nas pessoas. Obviamente, oponho-me a todo o tipo de crítica detractora e/ou insultuosa, que, habitualmente, são aquelas a que mais facilmente se recorre, pela simplicidade das mesmas.”. Em suma, critiquem! Façam valer a vossa vontade, logo que fundamentada e eximida de tendência libertinas, se é que me faço entender. A racionalidade e a crítica lhe adjacente deveriam ser estimuladas de cedo nas crianças, para ulterior consumação e prática, quando maturadas convenientemente. O “disciplinar o povo através do silêncio e da invisibilidade” morreu há 35 anos! Portugal já não é o beco de ignorantes, culturalmente etnocêntricos e estagnados do progresso intelectual europeu. Salazar morreu, o Estado Novo ruiu. Qual é o medo? É o mesmo que nos relegou para o patamar subalterno que ocupamos nos dias correntes, a nível social, cultural, financeiro, económico.
2º Conflito: O que é nudismo, afinal?

É expor nádegas e seios? Isso vejo ao vivo, fazendo o “frete” de me dirigir à praia mais próximo a perscrutar o espaço envolvente até estacar diante de um exemplar materialista de uma jovem, imaculada, pudorosamente tapada por um fio-dental a roçar o orifício anal e uns açaimes mínimos a disciplinar os bicos das mamas. Pá! Nudismo passa pela mostragem, mais ou menos temerária, do físico na sua totalidade, confinado à extensão tridimensional, derivada da fusão entre a geometria e a aritmética, preconizada por René Descartes, no século XVII! Vacilam quando se trata de expor a vagina? Então, rua com elas! Não pretendo delegar a direcção da revista, por jugo interventivo persuasivo para as massas anónimas, a firmar o pulso e primar pela obrigatoriedade em alargar o órgão sexual das convidadas, por recurso a uma pêra inquisicional ou, quiçá, um macaco de automóvel, por forma a que o leitor assíduo possa vislumbrar o útero. Mas, foda-se, custa muito despirem-se e mostrarem a vagina descontraída? Cheguei a adquirir Playboys brasileiras nas quais surgiam mulheres de penugem púbica considerável, a qual mal permitia a contemplação ocular do clítoris.

3º Conflito: E as crianças?

A meu ver, este conflito, se chega a sê-lo, é absolutamente despropositado. As crianças estão salvaguardadas por um importante requisito para a obtenção da revista, a idade. Mas, em todo o caso, sejamos sinceros. Constituirá a exposição a nudismo em idades consideradas precoces um factor de traumas psicológicos da envergadura assumida por vários especialistas? Se imberbes com 10 ou 11 anos estudam o sistema reprodutor de ambos os géneros sexuais, são inteirados do modo de proceder à colocação do preservativo, assistem a vídeos didácticos em que surgem cenas de sexo comedido entre desenhos animados e cujos pais, muitas das vezes, se insurgem contra a inexistência de uma disciplina específica de Educação Sexual, como componente lectiva, qual o prejuízo psico-temperamental de ver um nu? Lá se iam a escultura clássica e telas infindáveis do realismo para um aterro sanitário! Sigmund Freud, criador da psicanálise, chegou a postular a tese de que a abstenção sexual infantil poderia conduzir a graves crises neuróticas em adulto. E, quem sabe, não teria o seu fundo de verdade empírica.

4º Conflito: E os familiares da modelo?

Mais uma vez, citando-me a mim mesmo, no comentário ao texto de Salazar, no WN: “dizes que é "degradante para a modelo" "abrir as pernas", por ferir susceptibilidades de familiares. E será que uns quantos pêlos púbicos ou um vislumbre quase imperceptível de um orifício de tonalidade cor-de-rosa é um factor de preponderância tal que se revele crucial na distinção entre o que é "exposição excessiva do ponto de vista dos familiares" e o que é "exposição regrada"? Cá para mim, se houver qualquer tipo de represálias sociais (isso sim é hipócrita) estas não se intensificarão devido a esse "pormenor".”. Esclarecidos? Espero, imperiosamente, que sim.

Que ilações se poderão retirar, agora que denoto a extensão deste meu escrito e urge-me terminá-lo, de toda esta argumentação?
Em primeiro lugar, que, independentemente da profundidade da minha cogitação e excelência na exposição da mesma, que peca sempre por se “transladar” o cadáver da reflexão, inerte para se poder utilizar linguisticamente, para um conjunto de combinações indeterminado de 26 letras, pela obliteração da dinâmica racional, esta não passa de mera opinião.
Em segundo lugar, que é legítimo criticar, desde que construtiva e fundadamente.
E, em terceiro, que, mais uma vez, vem à tona a puta da mania dos portugueses para provocarem um 31 a partir de tretas tão facilmente solucionáveis. E, portanto, sim, quero gajas a escachar a cona para a objectiva e Anas Malhoas vestidas!

Viva Chavez!

Bónus (ou não...):

Mónica Sofia na edição de Abril de 2009 da Playboy

Cláudia Jacques na edição de Maio de 2009 da Playboy

Ana Malhoa na edição de Junho de 2009 da Playboy

Rita Mendes na edição de Julho de 2009 da Playboy

Débora Montenegro na edição de Agosto de 2009 da Playboy

Sou um crítico.

Publicada por Higuita | | Posted On segunda-feira, 3 de agosto de 2009 at 00:00

Serei puramente sincero ao afirmar a minha compreensão e solidariedade perante a multidão expectante e inconclusiva que desperdiça a sua capacidade intrínseca do ser de uma forma incongruente: a racionalidade! Serei também o maior samaritano em relação aos paradigmas sociais que cada comunidade aplica no seu dia-a-dia, nas idiossincrasias ilusórias e nas atitudes aristocratas vincadas na questão “ser e parecer”.

A questão é concretíssima e uma extensão da globalização filosófica do pensamento e do seu funcionamento. Pretendido por todos, o pensamento, subjacente a obras primas antepassadas, tem uma necessidade vital e ortodoxalmente ingénua de ser compreendido e rotulado em acções e principios morais, frutos de uma digestão forçada e desmedida do aparente funcionamento daquilo que esta incorporado na nossa racionalidade. O erro sistemático prossegue na complexidade das questões que estão incorporadas no nosso pensamento, uma implicação aborrecida de processar conclusões e teorias – nenhuma conclusão é definitiva e as teorias são abatidas passo a passo. É aqui que a questão metafísica das nossas atitudes reside, permanecendo indestrutível: toda a conclusão é aparente e ilusória, uma produto retardado e sujeito à antiguização inerente à evolução do ser e do próprio pensamento. Será nosso desejo aplicar conclusões superficiais, estando mesmo as mais perfeitas e metódicas sujeitas à depressão e ao rídiculo conforme o passar dos tempos, vontades e «pensamentos»? Desejo subjectivo obviamente, mas algo universal, no ponto visionário e tenaz da ordem dos objectivos «irrisórios» do ser – a procura carnal da perfeição e dos seus bens materiais e mentais. Frustrada essa procura, impossível será afirmar que mesmo com esforço não conseguimos chegar a conclusões em forma de dogmas... É uma falsificação teóloga incorporada na ansia por respostas e mais respostas ao porquê dos erros do nosso pensamento e a atenuação de uma culpa implacável à imperfeição do nosso ser: jamais iremos admitir que a procura da perfeição é uma mera frustração patológica e que as bofetadas inconsequentes ao limite do nosso ego tornam-se uma agravante à rejeição forçada de um destino benzido pela má sorte.

Para além de um benção da má sorte – mais uma falsificação fruto do nosso pudor à aceitação imprudente do limite do ser – este círculo realça o ponto sensível e extraordinariamente absurdo que a crítica não provém da razão aparente, mas sim da consciência racional do funcionamento correcto/errado daquilo que nos rodeia, e que, para além disso, é um produto da reacção electrizante da veemente imoralidade daquilo que toca e levanta emoções... A crítica é um mero beco sem saída, onde cada ser vai parar com ou contra uma vontade interior. O crítico é aquele que encontra a saída e a torna evidente, realçando a compreensão dos erros e a caracterização hilariante daquilo que é fruto duma racionalidade aparente.

O crítico... Bem o crítico é o mártir implacável que separa a crítica do método de críticar, e que é abatido segundo a segundo. A crítica toma mesmo conta do pensamento e dá cabo do verdadeiro crítico, uma resposta impulsiva ao pudor do verdadeiro crítico, pois esse será o único capaz de elevar o pensamento vulgar ao rídiculo em letras grandes...

Quem me dera ser um crítico..

Estudo de Prostitutas #10 ÚLTIMO

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On quarta-feira, 22 de julho de 2009 at 11:25

Para terminar este estudo decidi questionar uma amostra populacional acerca das partes do corpo que mais apreciam numa mulher.

Os resultados, devo dizer, foram espectaculares.

28% disse gostar de rabo.

34,5% disse gostar de mamas.

12% disse gostar de vagina.

13% disse gostar de coxas de frango.

89% disse que o primeiro-ministro deveria cortar no vinho do Porto importado, uma vez que o seu fígado está a inchar a uma grande velocidade, pelo que poderá não aguentar muito tempo. Fui averiguar a situação e descobri que, apesar de tudo, o tempo mínimo de vida que estava estimado era mais do que suficiente para terminar o mandato no governo e acabar de ver a terceira série do Ruca que é transmitida no Canal Panda.

5% disse preferir o sumo de laranja aos kiwis maduros. Eu discordo.

23% disse “Frango? Só com piri-piri.”.

Dentro da amostra de população estavam indivíduos do sexo masculino dentro de uma faixa etária que ia dos 6 aos 59 anos. Entre eles encontravam-se 3 putos, 4 veteranos de guerra, 5 mulheres que procederam a uma mudança de sexo, 45 agricultores de Adside, 2 homens que viram a revolução do 25 de Abril em directo na televisão, 6 gajos que comem frango de churrasco às sextas, 34 mortos, 1 coveiro, 3 gigolos, 67 condutores de autocarros da União do Sátão, 27 gajos que nunca beberam cerveja na vida, um gajo que esteve morto, ressuscitou e voltou a morrer depois da entrevista e um gajo vestido de verde daqueles que andam a ver se as pessoas metem o papelinho no carro naqueles sítios em que o estacionamento é pago, um gajo que dizia que era uma árvore, um poste de electricidade, um relógio de pulso, um marinheiro e Albert Eisntein. Este último pôde confirmar a veracidade dos factos.

Estudo de Prostitutas #9

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On terça-feira, 21 de julho de 2009 at 12:15

Haverá também prostitutas e preços para todas as carteiras e cupões de desconto e, talvez mais tarde, cartões para acumular pontos, os quais poderá trocar por horas grátis com prostitutas de determinados níveis.

O preço terá em conta não só a prostituta em si mas também o tipo de serviço requerido pelo cliente. Como forma de exemplo, apresento a seguinte situação: Imaginemos que um cliente pretendida praticar sexo anal com uma menina que apresentava o seguinte rabo:

Se fossemos a ter em conta a gaja pelo seu todo, esta não passaria do nível 8 e custaria 100€ por hora. Mas, analisando bem a situação e tendo em conta que o cliente apenas pretende ter prazer através do rabo da menina, seria premente aumentar o preço, visto que é um bom rabo. Um rabo que apresenta os glúteos bem definidos, isento de flacidez e celulite, bastante bem lavado, isento de diversas patologias, como é o caso de hemorróidas e herpes, vá lá, um rabo que só dá vontade de lhe saltar para cima à bruta. Assim, o preço ficaria em 150€ à hora.

Estudo de Prostitutas #8

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On segunda-feira, 20 de julho de 2009 at 14:34

Este estudo será editado em livro em Junho deste ano, pela Texto Editora, e terá como título “De Puta a Prostituta” e terá uma edição especial de 20 dias na qual receberá como brinde a colecção completa de dvd’s da série Heidi na Montanha.

Tenho também a dizer, positivamente, que a Universidade já conta com 4000 educandas inscritas, 1050 em lista de espera, 349 em stand by, 213 a pensar em inscrever-se e 3 ratos que vão para lá fazer abdominais.

No futuro, existe o projecto da primeira casa de meninas profissionais e totalmente livres de doenças sexualmente transmissíveis que albergará cerca de 90% das mulheres que irão frequentar o curso.

Esta casa será pioneira em vários tipos de prostituição, nomeadamente no que toca às formas de pagamento mais diversificadas. Por exemplo, aceitaremos pagamentos por empréstimo, objectos como forma de pagamento, pagamentos adiantados, pagamento a prestações e promoções de Verão. Teremos também serviço ao domicílio, o qual será pago à hora, tendo um preço estimado de 15€, para meninas de nível 5 (nível intermédio). Teremos também meninas que servirão de acompanhantes e meninas que ficarão em casa dos clientes só para eles olharem para elas e focarem todos contentes. Mas, o nosso serviço não irá descriminar nenhuma espécie animal, uma vez que desde que devidamente acompanhados pelos donos, vários animais de estimação poderão saciar as suas necessidades biológicas numa das nossas meninas.

Estudo de Prostitutas #7

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On domingo, 19 de julho de 2009 at 11:11

Assim, foi dado o primeiro passo na criação do futuro do nosso país, no combate à ilegalização de prostitutas e a caminho da casa de banho.

Em jeito de conclusão, tenho apenas a referir que esta Universidade será abrangida pelo Programa Erasmus, que neste caso específico se chamará Programa Orgasmos, permitindo que potenciais prostitutas pelo mundo fora possam profissionalizar-se na arte de dar prazer aos homens e a lésbicas. A naturalização de mulheres da Europa de Leste, África, América do Sul e do Alentejo será importante para que os efeitos se façam sentir a curto prazo, principal objectivo deste estudo e desta Universidade.

Para mais informações acerca da candidatura a esta Universidade é favor consultar a data de validade da água Coiso na Coisa disponível em qualquer MiniPreço e/ou os porta-chaves que vendem nas lojas dos chineses e/ou o livro Os Lusíadas de Luís de Camões, página 335 depois de Cristo e/ou/também a Bíblia, Mateus:D.C. 3€:22 em saldo.

Estudo de Prostitutas #6

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On sábado, 18 de julho de 2009 at 05:11

Escola Secundária de S. Pedro do Sul (perdão) Universidade para a Profissionalização da Actividade de Prostituta (UPAP) Ficha de Inscrição
Nome (verdadeiro):__________________________________________________

Apelido:__________________________________________________________

Sobrenome:_______________________________________________________

Debaixo do nome:___________________________________________________

Alcunha:_________________________________________________________

Username:________________________________________________________

Nick(lodeon):______________________________________________________

Password:________________________________________________________

Nome para indicar à polícia, caso esta venha revistar a escola:_____________________________

Agregado familiar:__________________________________________________

Pai:____________________________________________________________

Mãe:___________________________________________________________

Avô materno:_____________________________________________________

Avó materna:_____________________________________________________

Avô paterno:______________________________________________________

Avó materna:_____________________________________________________

Padrinho/Madrinha:________________________________________________

Primo direito:_____________________________________________________

Primo esquerdo:___________________________________________________

Irmão(ã/ões/aos):__________________________________________________

Nacionalidade:____________________________________________________

Bilhete de Identidade:_______________________________________________

Número de Contribuinte:_____________________________________________

Número de Conta Bancária:___________________________________________

Número Primo:___________________________________________________

Número Ímpar:___________________________________________________

Número pertencente ao conjunto dos números reais:______________________

Medidas (ombros, cintura, anca, cabeça, vagina, cabelo, coxa, rabo, unhas, sapatos, cuecas, fio-dental, sobrancelhas, altitude, altura, longitude transversal, boca, olhos, fígado, pâncreas, glúteos, quadrícipites, tricípites, bicípites, peito, dedos do pé esquerdo, joelho, rótula do joelho, tendão de Aquiles, dorsais, abdominais, gémeos,…):____________________________________________________________
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Subsídio:_______________________________________________________

Rendimento Mensal e Anual:_________________________________________

Marca das calças:_________________________________________________

Classifique as diferentes partes do seu corpo numa escala de 1 a 10 (rabo, peito, cintura, cara, lábios,…):_____________________________________________

Experiência profissional (indique os locais onde exerceu, quantas pessoas “fez” durante a actividade profissional, experiência em sexo oral, experiência em sexo vaginal, experiência em sexo anal, experiência em sexo peitoral, posições do kamasutra que domina; objectos que utiliza com destreza; nome do meio do seu avô materno; orientação sexual do seu animal de estimação; versatilidade):___________________________________________________
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Habilitações literárias (não são aceites pessoas com habilitações superiores ao ensino pré-primário):____________________________________________________

Percentagem que pretende cobrar por cada cliente que “despachar” no futuro:________________________________________________________

Preço que pretende “levar à hora” no futuro:______________________________

Num pequeno texto, de 1 a 10 palavras, faça uma descrição geral do seu corpo, não esquecendo de referir a suavidade da sua vagina, piercings, rabo, peito, coxas, flacidez/tonicidade, lábios, língua, marca de pão que costuma comer, casa de banho onde costuma cagar e outros temas interessantes acerca da sua vida e obra que nos queira disponibilizar, sem utilizar adjectivos complexos, nomes próprios, pronomes, vírgulas, pontos de interrogação, aspas, ponto e vírgula, palavras com mais de três sílabas, pontos de exclamação, reticências, letras maiúsculas, letras gregas, letras hebraicas, latinismos, ketchup, mostarda, maionese, otorrinolaringologista, obstetrícia, palavras que não estejam no dicionário de calão português, palavras que venham em manuais do ensino primário da ASA, fórmulas matemáticas a partir do 2º ano de escolaridade, contas de somar, contas de multiplicar, contas de dividir, contas de subtrair, qualquer palavra que remeta para a matemática em geral, provérbios populares, gíria, linguagem cuidada, linguagem corrente, identificação de personagens , tempo e espaço, identificação de autores, utilização de frases simbólicas, metáforas, hipérbatos, comparações, aliterações, sinestesias, matéria de português do 12º ano, palavras que estejam contidas no dicionário de português, repetições, palavras, números, letras, não escrever a caneta, lápis, carvão ou pena, redigir claramente e sem erros de contagem de sílabas, nunca esquecendo que antes de fazer uma arroz é sempre preciso fazer um refugado de bacalhau:_____________________________________________________________
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Estudo de Prostitutas #5

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On quarta-feira, 15 de julho de 2009 at 13:43

Um outro estudo, também elaborado pela minha pessoa em 1987, revelou que se isto tivesse sido posto em prática no século XVI, a Cinderela nunca teria perdido o sapatinho e as criancinhas não seriam agoniadas dia após dia com a história de três porquinhos a fugir de um suposto Lobo Mau.
Assim sendo, cheguei à conclusão que não valia a pena esperar pelo Estado e meter mãos à obra na construção desta Universidade e na elaboração das fichas de inscrição.

Segui então pela EN 23/4 para São João Da Morrunhanha, virei à direita, parei (para mijar porque já ia aflito), meti a terceira mal metida e fui ter a um pinhal que segundo consta foi barbaramente violado por um grupo de homens que possuíam um distintivo em que se podia ler “PSP” que violam os pinheiros há vários anos. Nesse pinhal coloquei então uma pedra, daquelas grandes, num buraco que estava para lá, a qual foi a primeira pedra da nova Universidade, projectada por Júlio Dinis na sua obra “Quem me dera ser gay”, na qual prevê a chegada de uma pessoa, supostamente um homem, que iria edificar uma Universidade de prostitutas, mergulhando o mundo no caos e no molho de batatas fritas. Previu também que iria mijar 10 minutos depois.

Assim, de seguida, apresento a ficha oficial de inscrição na Universidade para a Profissionalização de Prostitutas do Pinhal, a qual será disponibilizada em vários locais, nomeadamente no canal Playboy às sextas e segundas de manhã, na parte de trás da página dos classificados do Correio da Manhã a partir de dia 32 de Março de 2009 e como brinde nos chipicaos, bollycaos e outras porcarias acabadas em “caos” e que prejudicam gravemente o estômago das crianças devido à presença de uma enzima que vai entrar nas células e pôr o núcleo a dançar valsa a um pé, enquanto vê o jogo Benfica-Benfica e come amendoins.

Padre Esmerano "Sabamba" de Ratisbona

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On segunda-feira, 13 de julho de 2009 at 18:40

Aqui vos cedo a minha estreia videográfica:







Estudo de Prostitutas #4

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On domingo, 12 de julho de 2009 at 16:49

Como é possível verificar, não é preciso concluir nada acerca da análise deste gráfico porque as conclusões estão muito explícitas.

Devo, no entanto referir que ao mostrar a homens e mulheres este gráfico para que fizessem uma análise, obtive resultados muito diversificados.

A grande maioria das mulheres não conseguia compreender absolutamente nada do que estava a ser tratado no gráfico, enquanto que os homens, ao fim de milésimos de segundo, davam a seguinte resposta: “Ah sim claro!”.

Paralelamente a este inquérito, fiz também outro para estudar as ideias do povo português (e também daquelas pessoas que fazem parte do governo) acerca da prostituição em Portugal, ilegal ou não.

35 % responderam que seria uma boa ideia criar uma Universidade para a Formação de Prostitutas, nomeadamente na área do Minho/Douro Litoral/Trás-os-Montes, por forma a profissionalizar esta área, pouco ou nada explorada no nosso país (talvez muito mais nos becos de cidades e pinhais).

63% responderam que não.

1,5% respondeu que se as couves de Bruxelas soubessem a iogurte de tutti frutti até se comiam.

0,3% responderam “Vá-se foder!”.

0,1% confessaram deixar crescer a unha do dedo mindinho para coçar o anûs enquanto estão à espera na fila do desemprego.

0,00000000000000000000021% responderam que o Domingo deveria chamar-se Outubro.

0,00023800045002 responderam que tinham as cuecas presas no rego do anûs.

0,0000000000000000000% responderam que este estudo já estava a ficar muito baseado em músculos traseiros e anûs e pouco em vitela assada com batatas a murro.

Finalmente, eu respondi que Jesus Cristo não é Deus, Deus é que é Adão.

Através destes dados bastante precisos é possível concluir que se torna premente a abertura de uma Universidade de Profissionalização da Profissão de Prostitutas em Portugal, não só como forma de conter o défice derivado das Sasichas Nobre Junior, como também para atrair potenciais turistas provenientes da Alemanha e Amesterdão.

Estudo de Prostitutas #3

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On sábado, 11 de julho de 2009 at 20:01

Com grande desgosto inteiro os meus dilectos leitores da impossibilidade de postagem da tabela referida na edição anterior deste mesmo estudo. Mas, com ainda maior desgosto informo a possibilidade do efectuo do seu download, através de um link por mim disponibilizado mais abaixo:

http://www.mediafire.com/?lktrx3vmydh


Espero que desgostem tanto como eu.

Estudo de Prostitutas #2

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On sexta-feira, 10 de julho de 2009 at 22:32

Acerca da emigração ilegal há muito a dizer, nomeadamente que provoca um grande prejuízo nos cofres do Estado e que, portanto necessita de ser resolvida.

Após uma pesquisa exaustiva (2 ou 3 mins e uns quantos segundos que agora também não sei bem quantos são uma vez que não coloquei o cronómetro em funcionamento aquando do início da pesquisa, o que, de certa forma, poderá comprometer este mesmo estudo, revogando-o para a prateleira dos estudos que poderiam ter tido futuro mas que nunca na vida irão ter, uma vez que tratavam de coisas muito estúpidas e não tinham em conta os segundos que demoravam a ser feitos, uma propriedade importantíssima e utilizada com bastante frequência na triagem dos estudos, nomeadamente para os dividir em dois grupos: os que vão ser publicados na Visão, os que não vão ser publicados na Visão mas que poderão vir a sair um dia numa colecção de 32 fascículos de uma colecção de porcelanas norueguesas a 3€ o fascículo, o que é uma grande estupidez pois ainda no outro dia visualizei essas mesmas porcelanas numa loja dos chineses a 0,003€ o quilo, e ainda o grupo daqueles que irão servir para o ministro dos negócios estrangeiros passar pelo meio dos dedos dos pés antes de se deitar, pois se esta mesma pessoas não o fizer provocará vómitos na Assembleia da República no dia a seguir a tal ocorrência, pelo que se torna premente actuar nesse sentido, o de comer pastéis de bacalhau enquanto se espera na fila de espera para ter uma consulta de pedontologia, que seguramente não sei nem nunca saberei do que se trata) chegou-se a esta tabela, que apresento a seguir.



A tabela supracitada fará parte da terceira edição do presente estudo.

Estudo de Prostitutas #1

Publicada por armyofufs | Etiquetas: | Posted On terça-feira, 7 de julho de 2009 at 23:49

Nos próximos seis meses (duas semanas, vá lá), publicarei, dia não dia não, um novo capítulo do maior estudo que alguma vez realizei na minha existência terrena, o qual se deu por concluído no ano transacto.

Aqui fica a primeira parte.


Programa Acabar com o Défice Derivado de ter que se Pagar o Transporte de Repatriamento das Pessoas, nomeadamente Prostitutas que Procuram Enveredar por tal Acto Criminoso que pode ser Punível com 1 ano de prisão e/ou 200 euros de multa e/ou 3 meses de favores sexuais a oficiais da marinha mercante e/ou talvez não fazer nada o que leva a um Grande Desgaste Físico nomeadamente a Nível dos Glúteos, Parte do corpo Bastante Solicitada por Parte dos Clientes e que por Uso Excessivo Poder-se-á Tornar Flácida, o que Provoca um Decréscimo Bastante Significativo a Nível, Vá Lá, de Ganhar Dinheiro para Poder ter Acesso aos Meios Básicos que Constam na Carta dos Direitos Humanos, o que, No fim de contas, Acaba por Prejudicar, em muito, A Vida das Prostitutas Que Enveredam Por Estes mesmos Caminhos Ilegais. (PADDPTRPPPEACPGDFNGPBSPCUEPTFPDBSNVLGDPAMBCCDHNAPAVPQEPECI)

Estudo realizado para passar tempo
Espero que tenham apreciado o título.
Continua...

Mentiste-me seu grandessíssimo cabrão!

Publicada por Higuita | | Posted On at 01:27

Revitalizado pela decadência iminente
Um exército aristocrata foi construído
Contrariando o narcisimo replandescente
Sou um mero mortal, dos quais não fui iludido...

Por entre a mitomania e a podre mentira
Eles tentam forjar o altruísmo e a moral
Esquecem-se que estão alimentando a ferida
Da contemporaneidade paradoxal...

Culturas mortas, sociedades em decomposição
Um mundo virado do avesso!
É tudo produto produto da minha ilusão?
Ou é o destino que eu simplesmente mereço?

Apelo e aviso. Tudo sem finalidade...
Racionalizar é crime e a lógica é um insulto!
Parece que estão todos enterrando a verdade
Sem coragem de expor o seu próprio vulto

É tudo sombrio e subjacente ao plano superficial
Pareço ser o único a conseguir ir mais fundo...
Como uma criança indefesa num temporal
Que sem história ou passado se torna um mero defunto

Permaneço céptico e expectante...
Perante o apocalipse em forma de eufemismo!
Os mais pequenos detalhes, são os mais alarmantes
Deste mundo alimentado pelas leis do egoísmo

O meu objectivo, não é traçar uma mensagem altruísta.
É acentuar o meu horror e psicadelismo
Que arrebatou a minha porção sentimentalista
Quando as injustiças se propagam que nem um sismo...

Ser optimista é algo do devaneio e do absurdo
Não posso esquecer a calamidade antepassada e traumática...
Sinto-me um condenado tal e qual um curdo
E que se irá desvairar na ferida encefálica...

E aqui me centralizo, ingenuamente...
Confuso e desprovido de razão
Enquanto o mundo arde lentamente
Eu irei alimentar a ferida do meu coração... (Esse cabrão!)

Pino, o rei dos cornos!

Publicada por Higuita | | Posted On at 01:26

Sinto-me indignado e ultrajado após assitir as consequências nefastas e imprudentes que surgiram no seguimento do processo “Pino, o rei dos cornos”. É claro o savagismo subjacente aos fatos Hugo Boss que cada deputado emprega dentro do parlamento... Porém esta “claridade” é exposta conforme o prisma de cada pessoa ao analisar aquilo que lhe chamam “parlamento”... Toda a gente sabe que aquilo é um chiqueiro tresloucado, mas poucos são os que afirmam o excremento biológico irracionalmente produzido pelos políticos lusos. E é aqui que me demonstro contra a política aplicada ao Senhor Doutor Manuel Pinho aka Pino, levando este senhor da retórica javarda a demitir-se. É de sublinhar a bravura e coragem com que o Ministro da Economia se sujeitou ao inferir na testa dois dedos em forma de cornos de carneiro ibérico, numa simples tentativa de transparecer o carácter javardo e incontrolado que o parlamento assume a cada dia que se consome.

Irradicaram-se todos os eufemismos possivéis e imaginários, e vincou-se a ideia geral, mas escondida por entre a censura dos políticos portugueses: a etiqueta governamental, da ignorância popular existente no parlamento, dando-se asas à javardice directa e sem manufacturação... É caso para dizer que o senhor Manuel Pinho veio por meios radicais e tenazes arrebatar todos os preconceitos criados nestas últimas décadas de democracia em Portugal! O preconceito de que “os deputados até são inteligentes e bem educados”.

É por estes motivos mais que relavantes e plausíveis queme subjugo à genialidade esquecida do senhor Manuel Pinho: o mestre dos cornos! É impressionante a quantidade de manchetes objectivamente insultuosas criadas em jornais estrangeiros... Tudo graças ao deus Manuel Pinho! Tantos anos perdidos na metafísica da vida, ao tentar deslumbrar o que é que fazia os portugueses específicos e diferenciados enquanto nação cultural e artística! Até que “Manel Pino” descodifica que somos o único parlamento mundial capaz de recriar com dois dedos a javardice de um governo democrata do século XXI! É caso para palmas e vinhaça... Mas cuidado com a esposa do Manel... Não queriamos acentuar os cornos!



Vai Chávez!

Propedêutica ao inconformismo

Publicada por Higuita | | Posted On at 01:25

Sou cavaleiro errante. Despojado de cavalo, armadura, espada ou escudo. Apeado nessas ruelas adjacentes mundanas. Não sou cavaleiro. Assim me denominam. Mas que sabe essa gente de cavaleiros? Essa gangrena cancerosa que me deixa lânguido de cada vez de num relance lhes deito os olhos?

Liberto desse fausto qualquer coisa que apelidam de casa, lar. Incorrigíveis. Nada se lhes pode surgir à percepção que logo o desvirtuam com essa indolência que verbalizam de inteligência. Madraçaria do labor.

Atarantado, vislumbro a voluptuosidade de um ajuntamento humano, ao longe. Não tão distante que não lhe consiga tangir visualmente uns seres sorumbáticos, definhados, volteando espadas no ar incólume, no seu nimbo da reflexão solar. Dardejam espectros.
Quando oiço o meu nome. Trazido pelo vento volteando os vales vencidos. Ladeio o ouvido com a minha mão cadavérica. Não fui enganado. É o meu nome. Esse grupo de letras a que reduzem peremptoriamente o ser humano. Não cedo ao clamar. Prefiro que me espoliem, a militar no irmo desses lascivos execrandos.

Sigo o meu rumo de deambulo indefinido. Com alacridade vou ao encontro de uma mulher, ali, de costado ao muro, semblante chupado, rugas sulcadas, reprimindo obstinadamente um apetite de há dias. Vacilo. O meu extremismo racional sucumbe momentaneamente. O seu olhar ascético que me derreia irremediavelmente. Mas, no derradeiro instante, tão rápido como um soluço, desperto. Por haveria de me levar por aquela morbosidade outorgada? Aquela cascavel imunda! Parasita social! Que jogue o seu emérito jucundo nos espíritos fracos! A querer enganar-me! Esta ralé de rapacidade que procura corroer os demais, nos seus circunlóquios viciados! Jesuítas, de uma indigência falseada! Excluam-me! Espezinhem-me! Mas não presto auxílio a esta comodista!

Corro a cortina de um golpe. A claridade fere-me a vista. Torno a apartá-la. Sinto-me bem avulso, no indeterminado do escuro. Não espero ser benquisto nessa sociedade frívola. Retrotraio-me a um canto, onde posso dar azo à minha facúndia mental, sem que alguém que a rebata. Esses seres prostituídos, que se vendem à vida.

Edifico a minha autocracia individual, prestidigitador. E crêem esses néscios na imortalidade da alma! Como pode tal, se logo que me vitima a dor de pensar, espontam espasmos psicadélicos no meu físico, numa união visceral? Como?! Schopenhauer, indica-me o caminho! Quero superar esta vontade de viver! Que nulidade esta, quando o senhor jaz numa tumba involvidável.
Tento novamente. Ó Alberto Caeiro, senhor desse sensualismo tão puro, carrega o meu cadáver adiado por esses bosques de goivo! Quem és tu? Um Pessoa degenerado? Sei lá! Sei tanto como ser plausível a não-consciência dessa sapiência inválida.

Invejo essas campónias de peitos arfantes, cantarolando essas ladainhas estanques, a bel-prazer de um conformismo estupendo.

Que sei, afinal? Quiçá não mais que esses mesmos entes que me apelidam de cavaleiro. Uma coisa é-me tão menos afectada por esse manto diáfano do engano incauto que mais não é de a natureza não ser traduzida por vocábulos, tão inerentes ao ser humano, como a necessidade da sua aprendizagem. Essa polifagia por comer tudo quanto é coisa em si, mastigá-las com essas mandíbulas da quantificação numérica e da lexicação.

Sofro, é certo. Contudo, não mitigo essa dor. Para quê? Talvez não passe de ilusão…

Fodei-vos, seus mártires!

Publicada por Higuita | | Posted On at 01:24

Sinto-me impune e desmazelado, subjugado pelos conflitos ilusórios e aristocratas da minha vida, me enterro no meu destino, no meu fatal destino, que mártir e inconsequente me atirará para a ribalta da podridão, e replandescer em mim a raiva de sucumbir , melancolica e imprudentemente...

Acendi um cigarro para alimentar esse vício carnal e veemente que me irá ajudar a meditar e acender a chama do meu ego, e solta-lo como cavalos de corrida descontrolados e imparáveis... E é nesse estado requintado que ofereço razão ao meu pensamento, para, por meios esburacados, forjar as respostas que tanto me corroem e imobilizam... Sentando em mim as intrigas oxidantes e cruéis que assombram a minha mente por vários anos, devastando o sentimento de imunidade e coerência, alimentando unica e simplesmente o meu estado, um estado débil e condenado a um fim inglória.

Analiso o meu redor, a idiossincrasia da minha comunidade, comunidade paradoxal e intrigante, que auto-destrutiva, acabará por um caminho ilógico e obstinado, incapaz de satisfazer a necessidade da convivência e relação mutua, abrindo portas ao futuro incongruente do egoísmo humano e as suas consequências: a tenaz revolta do ser e o seu apocalipse. Aí será o despertar de uma humanidade repleta de erros insensatos, onde por fim se poderá oferecer o real valor ao significado puro e fluído de comunidade.

Nunca entendi as trocas estranhas que tantas vezes caminharam na linha do meu pensamento. Linha essa que entortou por várias vezes, resultado de uma interpretação incoerente dessas trocas. Trocar paz por guerra, ética por justiça, amor por ódio, moral por interesse, valores por dinheiro. E o problema que alicerçava esta conjuntura era de facto uma interpretação mal trabalhada e sujeita a sentimentalismos. Sejamos duros e cruéis: estas trocas são e serão o fruto da racionalidade desmedida, que adapta a diferença entre o bem e o mal para uma sociedade exigente e selectiva. Não devemos lutar desbragadamente contra estas trocas aparadigmarizadas pelo ser, devemos excluir a nossa acção do ser predominante.

Numa tentativa depreciativa de ligar e establecer a solidez vital a uma sanidade mental, quero expor a minha necessidade de me afastar dessas trocas. Serei sensato o suficiente para admitir que assim como foi a racionalidade que impos esses paradigmas, eu farei parte do ser sobredotado de razão que as irá excluir.

Pode ser que me salve... Até lá? Fodei-vos, seus mártires.

A decadência estética abandonou o plano do imaginário

Publicada por Higuita | | Posted On at 01:22

Os adolescentes e jovens adultos são um, mais que certo, cancro estético.
Vexam todos os domínios da arte, padronizando e trivializando os gostos, ao canalizarem a atenção estética da humanidade, no seu conjunto mais imediato, para formas de expressão retrógradas, decrépitas e demagógicas, ao invés das visionárias, salutares e pedagógicas.
Por forma a fundamentar a conclusão inclusa na primeira oração complexa deste meu escrito, permitam-me a recorrência a exemplos. Sim, sei que posso ser induzido ao erro de uma generalização precipitada, tão repudiada pela lógica informal. Contudo, farei por me dar a um desvelo que me aparte de tal incongruência.


Produções cinematográficas – Crepúsculo

Uma película baseada no argumento adaptado do livro de Stephenie Meyer, o best-seller mais afirmativo de uma decadência intelectual, no respeitante a conteúdo, já que da forma pouco se poderá recuperar.
Com um elenco medíocre, no qual se conta a protagonista, de tão reconhecido talento que não se me chega o nome à memória, tributo à progressiva decadência enraizada no cinema com o advento de tecnologias cada vez mais aprimoradas. Uma nova “pérola” do mundo dos actores de “décima linha”, entre os quais constam grandes prisões de ventre como Zac Efron, Daniel Radcliff ou Vanessa Hudgens. Em todo o caso, um ser que transcorre toda a película com o mesmo focinho mórbido e apático. Lamento não ser detentor de uma força de vontade tal que me vincule assaz ao vernáculo com que venho redigindo, mas no premeio de tal degredo tendem a enlevar-se factores humanos de cariz sentimentalista, como é o asco que nutro por este sub-produto racional: “Raios atinjam fulgurantemente os pacóvios mentecaptos que se deram ao emprego da elaboração de tal merda! Não possuíam, ao menos, um sentido estético tal que livrassem o mundo desta maleita e produzissem algo que pudesse adquirir uma valência positiva na escala valorativa dos cônscios nesta temática?!”.
A par de tudo isto, o parecer abstruso da MTV Movie Awards, que presenteou, no ano corrente, esta película com o prémio máximo, entre outra meia dúzia deles, o que só atrubui razão a quem tece injúrias à elite que decide por estas consagrações.
Ainda que os mais exigentes críticos, por esta altura, já se vejam de tal forma apoquentados que anseiem por um saco para o qual possam regurgitar o almoço, há que esquadrinhar a atitude por parte de Stephenie Meyer. Afinal, que decisão tomaria alguém que, adaptada à teoria da sobrevivência do mais apto aplicada à sociedade vigente, agonizasse por se ver privada de uma realização pessoal precoce, pautada pela abastança financeira e prosperidade continuada? De certo algo similar ao que efectuou Stephenie Meyer.
De frisar que todas estas considerações possuem igual grau de valimento quando aplicadas à obra literária com a mesma nomenclatura.


Produções sonoras – Jonas Brothers, Hannah Montana, Tokio Hotel e afins

Antes de mais, permitam-me anexar este vídeo:


E, agora, parafraseando Jaimão, “O que é esta merda?”, “O que é esta merda?”. Já não bastava a artificialidade imbuída nas sonoridades vocais por editores de voz, viemos a ser molestados por um grupo de malogrados encabeçado por um soturno jovem com pretensões de se tornar no primeiro híbrido sexual humano. Isto, meus dilectos leitores, não é mais nem menos que um impropério explícito aos hermafroditas naturais. Há pessoas cuja compleição é denegrida, aprioristicamente, pelo simples facto de não lhes haver sido agoirada uma aparência dita vulgar, enquanto que outras tudo fazem para enaltecer em si mesmas esse aspecto.
Mas não pretendo realçar em demasia esse tal conjunto militado por um desnaturado sem escrúpulos.
Jonas Brothers. Outro ajuntamento de suínos, ainda que mais viril que o anterior. E, a pergunta ressoa, retumba, rumoreja, “O que é esta merda?”.
Hannah Montana, idem.
E, tendo presencial a inconveniente ocorrência que marcou a passada quinta-feira, o falecimento do Rei do Pop, Michael Joseph Jackson, indago: “O que resta à música?”. É certa a existência de vozes preclaras como José Carreras, Demis Roussos, Elton John, Chico Buarque, entre outros. E, quando estes senhores forem, por fim, levados? Arrisco vaticinar o desaguar da música em águas fétidas, marcadas por modas e caprichos volúveis.
E, mais uma vez, quem perfila no alvor desta tendência inglória? Os adolescentes e os jovens adultos, ou as formas “pseudo” destes mesmos.

Ao invés de me deitar a uma incursão pelas não menos inóspitas e hostis paragens do mundo livreiro, enfatizo a supracitada obra, que espelha na medida exacta a realidade vivenciada quotidianamente.


E que ilações de tiram de toda esta parafernália psicadélica, da qual somos contemporâneos?
É mister, ainda que aparentemente utópico, almejar um admoesto condigno aos jovens aspirantes a adultos eruditos ou, pelo menos, de interesse cimentado na concupiscência, salvaguardando uma margem de manobra razoável, na qual as artes possam retomar o rumo natural que vinham a seguir de há séculos, impelidas recentemente por um trâmite difuso e devasso. O qual, pior que a estagnação, traz um retrocesso não invertível.

“Só sei que nada sei.” by Sócrates de Atenas

Vídeo Bónus:

Introdução (com a supervisão de René Descartes e Immanuel Kant)

Publicada por Higuita | Etiquetas: | Posted On at 01:20

A vida é como um peido. Quando nasce, direcciona todas as atenções para si, alastra-se pelo espaço finito lhe confinado pelos condicionalismos incontornáveis de uma existência aquém da perfeição, pautada por numa forma sucessiva e não simultânea do entendimento humano, o tempo inexorável, e, por fim, dissipa-se até que não mais possa afectar a sensibilidade e se esvaia de todo o domínio do fenómeno.




No âmago dessa mesma vida, pautada por uma parafernália incomensurável de ególastras amorais, surgem umas almas iluminadas, que esperemos multipliquem, resolutas na partilha do seu parecer com todos quantos forem capazes de transcorrer estes escritos pelo intrincado processo de análise e síntese inteligíveis.
Mas, tomando o desvelo da sátira social, e sempre que nos aprouver (pelo menos à minha pessoa, as restantes que se regulem pelas suas idiossincrasias) iremos disponibilizar uma versão corrente dos textos, tornando-os acessíveis ao mais leigo dos gebos.




Assim, aqui fica:
“A vida é como um peido. Quando é parida, faz uma barulheira dos ciganos e arrelia toda a gente. Depois, começa a espalhar-se por todo o lado como se fosse peçonha. E, no fim, vai para a puta que a pariu.
Há uns labregos, que pensam que são mais que os outros, que vão escrever textos neste blogue.
Mas, só para não serem gozados, vão escrever também os textos de uma forma mais fácil de ler, para toda a gente ssentender.”



"Um político divide os seres humanos em dois grupos: os intrumentos e os inimigos." by Friedrich Nietzsche